Quem somos

Minha foto
TENDASUL tem dedicado os últimos 15 anos a um trabalho persistente de aperfeiçoamento, na preocupação em prestar um melhor serviço e ser a solução para empresas que procuram, em feiras e exposições, a promoção dos seus produtos. Colocamos à disposição da vossa empresa uma vasta equipe de profissionais, desde apoio logístico, serviços técnicos a assistência pós-venda. Cada projeto é encarado como um desafio pela nossa equipe, cuja experiência, dedicação e profissionalismo garantem o sucesso da nossa participação em qualquer certame. Sediados na Região do Sul do Pais , temos vindo a alargar a nossa área de trabalho, operando não só em todo o país, como em outros países da America.(Argentina,Uruguay). Embora procuremos uma evolução constante a nível técnico e material, mantemos aquela que tem sido a nossa aposta desde a fundação da empresa: "Qualidade ,segurança e bom atendimento.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Mundo mágico...do circo


Mundo mágico...do circo!
Conheça a história e os segredos das atrações do maior espetáculo da Terra.
É difícil acreditar que esse universo lúdico tenha origem nas sanguinolentas lutas de gladiadores, mas é isso mesmo. Foi durante o século 6 a.C. que apareceram as primeiras versões desse tipo de entretenimento. Reunidas no Circus Maximus, em Roma, 150 mil pessoas assistiam a apresentações nada inofensivas. Na era medieval, os artistas improvisavam em praças públicas e feiras. Era preciso viajar para procurar público e, por isso, nasceram as trupes circenses. Formadas por famílias, elas passavam a tradição e os segredos de pai para filho. Nas últimas décadas, no entanto, o circo clássico começou a perder espaço para versões modernas, que lembram um espetáculo de dança e teatro e dispensam alguns dos personagens mais importantes das exibições originais. É o caso dos animais e do apresentador. Neste SuperPôster duplo, a gente leva você a conhecer a história e desvendar alguns dos números próprios dos espetáculos tradicionais. Respeitável público, prepare-se para curiosidades, informações e muita diversão.
Trapezismo
É realizado por pessoas da mesma família, já que é preciso muito confiança. Os volantes saltam a 10 metros de altura e são recebidos pelo aparador. Da platéia, tudo parece suave, mas, o número exige muita força.
Animais selvagens
Atrações principais no passado, já não são mais parte de muitos shows. Os treinamentos, considerados cruéis (para ensinar elefantes a levantar a pata, por exemplo, são usadas chapas quentes) levaram à proibição do uso de animais na maior parte do Brasil e do mundo.
Domador
Leões não eram os únicos a enfrentar o banquinho dos domadores. Tigres e até hienas eram usados nesse número, que é realmente perigoso e costumava levar os domadores para os hospitais com muita freqüência.
Cavalos
Foi por causa deles que o picadeiro ganhou o formato arredondado. Cavalos eram a única atração do circo do inglês Philip Astley, em 1978, e ele percebeu que um palco circular facilitava a visão do público e o equilíbrio dos animais.
Atirador de facas
Dois fatores são fundamentais para o atiramento: a distância até o alvo e o número de vezes que a faca gira em seu próprio eixo. Só com muito treino o atirador aprende a controlar esse último. Iniciantes usam 2,25 voltas à distância de 5,5 metros.
Corda bamba
Equilíbrio impecável é o segredo do número, visto pela primeira vez em 108 a.C., durante uma festa na China. O sucesso foi tão grande que o imperador decidiu realizar espetáculos do gênero todos os anos.
Contorcionistas
Ligamentos longos, um pouco de flexibilidade hereditária e muito treino desde criança são os segredos. Eles são classificados como frontbenders (dobradores frontais) ou backbenders (dobradores de costas), de acordo com a direção em que são mais flexíveis.
Homem-bala
O número – raro hoje em dia por causa do risco – não tem explosão. O lançamento é feito por uma mola armada no fundo do canhão e disparada pelo próprio artista, que chega a 144 km/h e 30 metros de altura. Fogos de artifício deixam a atração mais realista.
Malabarismo
"O número mais difícil que existe é o malabarismo." A frase é do domador Orlando Orfei, que já foi parar 63 vezes no hospital por causa dos animais. Bons artistas conseguem misturar aros, claves e bolinhas. E tudo isso enquanto quicam uma bola na cabeça....


Engolidor de espadas

As espadas usadas medem de 38 a 51 cm e têm 2 cm de largura. O segredo do artista é alinhar boca, garganta e esôfago com perfeição. Para provar o percurso, engolidores costumam tirar radiografias durante a performance.


Mágico serra a assistente

(1) A mulher que vai ser serrada deita, mas já há outra escondida na parte de baixo. (2) Quando o mágico gira a caixa, as assistentes aproveitam para a trocar as pernas de lugar. (3) Agora é só serrar a caixa de cima (4) e pronto! Ninguém morreu durante o número.


Cara branca

É o mais elegante e metido. Sua performance é cheia de números que exigem habilidade e treino. É ele quem atira a torta – e nunca recebe uma na cara.


Mímico

Nunca fala (ele usa as mãos e o corpo para contar histórias engraçadas). A maquiagem termina na linha do queixo, deixando o pescoço descoberto. 


Augusto

O mais clássico. Não faz nada direito e é sempre vítima das pegadinhas do Cara Branca. Usa o tradicional nariz vermelho, muita maquiagem, roupas largas e peruca.


Vagabundo

Inspirado em moradores de rua europeus, pinta uma barba falsa e usa roupas rasgadas ou com remendos. O vagabundo triste é o tipo mais comum.


Augusto Europeu

Não usa fantasia (só o nariz), mas escolhe peças lúdicas, como macacão ou suspensório. Popularizado pelo trabalho de ongs em hospitais

dormiu num iglu Uma tenda gelada

Curiosidades

Imprimir

Locação de Pirâmides para Feiras

Uma tenda gelada
A SUPER  foi até o Ártico e dormiu num iglu, a tradicional casa de gelo dos esquimós. Foi uma noite gélida, que passamos batendo os dentes.
Por Cristiana Menichelli, de Iqaluit, Canadá
A temperatura em Iqaluit (pronucia-se Icáluit), um vilarejo de 4 500 habitantes na Ilha de Baffin, no nordeste do Canadá, chega aos 30 graus Celsius negativos brincando. Se caísse mais 9 graus, o termômetro pararia de registrar porque o mercúrio congelaria. Já pensou? Mesmo assim, a região, e todo o norte do continente, do Alasca à Groenlândia, é habitada por indígenas. São, como os brancos colonizadores os batizaram, os esquimós, palavra indígena cujo significado original se perdeu. Eles preferem se chamar de inuit.
Os inuit só existem graças à maravilha arquitetônica do iglu, uma casinha de água congelada com cerca de 2 metros de diâmetro. "O gelo é um excelente isolante térmico", explica o físico Cláudio Furukawa, da Universidade de São Paulo. "Segura o calor 100 vezes mais do que o alumínio." Por isso, enquanto lá fora os termômetros endurecem, no interior faz "confortáveis" 3 graus negativos. Com fogareiros a óleo de foca acesos, todos dormem abraçados aos cães.

Quer dizer, dormiam. Hoje em dia ninguém mora em iglus. As casas de madeira com lareira chegaram à região no século XVII. Foi um sucesso! Hoje, os inuit de Iqaluit celebram o início da primavera todo ano com um festival de construção de iglus.
Nós, da SUPER, tentamos dormir na cabana vencedora. Depois de 3 horas de cochilos e tremedeiras, percebemos que estávamos congelando. Voltamos para casa a pé, em plena madrugada, caminhando 3 quilômetros contra o vento, sob 25 graus Celsius negativos. Olha, sinceramente: país tropical é uma delícia.
É preciso haver uma pessoa ou um fogareiro dentro, para produzir calor. A altura, de pelo menos 1,70 metro, impede que a chama derreta o gelo. Assim, o ar aquecido fica mais leve e sobe com a umidade.
A umidade passa entre os blocos, congela em contato com o frio de fora e acaba cimentando, constantemente, as frestas. Sem isso, os blocos deslizariam uns nos outros e o iglu acabaria desabando.

1. Um inuit serra blocos de 12 quilos do chão. A temperatura tem que estar abaixo dos 20 graus negativos. Senão o gelo fica muito mole.

2. Com serrotes e facões, bons construtores conseguem encaixar os tijolos de água congelada de forma a deixar o mínimo possível de frestas. Mesmo os mais experientes não terminam de construir a cabana em menos de 2 horas.

3. Os blocos são posicionados em forma de espiral, inclinados para dentro. Assim, um se apóia no outro e o iglu não desaba. Um buraco no teto garante a circulação de ar.